sexta-feira, 29 de março de 2013
FELIZ E SANTA PÁSCOA AOS AJEBIANOS
A MORTE DE JESUS.
(Na Sexta-Feira da Paixão)
A morte de Jesus - grande mistério -
Traz o fulgor eterno de uma estrela.
Quando a medito, em seu teor etéreo,
Finito é meu pensar em entendê-la.
Oro, medito e rezo, com critério,
Na ininterrupta busca em compreendê-la;
Mas quanto mais me empenho, nesse mistério,
Sou como tênue chama de uma vela...
Senhor - infunde em mim a Tua Luz!
Basta-me a Fé, apenas, ó Jesus,
Para eu crer na Tua morte redentora...
Pois bem sei que morreste por Amor,
Grande mistério em Luz e esplendor,
Para salvar a Humanidade pecadora...
J. Udine – 29-03-2013.
sábado, 16 de março de 2013
AJEB REALIZA SESSÃO EM HOMENAGEM À MULHER
MESA DIRETORA DOS TRABALHOS
A PRESIDENTE NIRVANDA MEDEIROS COM O ORADOR DA SESSÃO, SERIDIÃO MONTENEGRO
A EXALTAÇÃO À MULHER POR SERIDIÃO MONTENEGRO
PRESIDENTE NIRVANDA MEDEIROS ENCERRA A SESSÃO
quinta-feira, 14 de março de 2013
quarta-feira, 13 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
AJEBIANA LEDA COSTA LIMA - Poetisa e Trovadora
CRISTAL DE ESTRELAS
Abri a porta do meu coração
e ante o teu fascínio, ajoelhei-me!
Mas por que prometes
o que não me podes dar?
Na luta pela vida, sou mulher forte!
Porém, quando se trata de sentimentos,
sou como uma bolha de sabão
rompendo-se ao sopro da brisa,
sem que ninguém a toque...
Sou pequenino búzio entre rochedos...
Sou cristal, assim tão frágil,
que diante de um grito de angústia
ou gesto de traição
desfar-se-á em mil fragmentos
estilhaçando a ilusão
que em mim habita...
Mas, buscarei espelhar-me
em tua grandeza, e, pequenina como sou,
qual grão de areia,
hei de transformar-me
em cristal de estrelas
para poder brilhar contigo
bem junto do teu Céu!
(do livro RASTROS DO SILÊNCIO)
terça-feira, 5 de março de 2013
segunda-feira, 4 de março de 2013
UMA POESIA DE EVAN BESSA
A LÍRICA
E O MONGE
Poesia! Sentimento, emoção derramada,
Como água em gotas deslizando do céu,
De onde emana da alma embotada
A dor do desespero correndo ao léu.
Parece contradição laçada com um nó
Quando o coração se expande e aperta
Num embate entre o bem e o mal sem dó
E se atira em uma encruzilhada incerta.
A lira aquece o coração abatido
E, ao longe, a música inebria o luar,
Enquanto as estrelas encandeiam o monge
Que toca no sereno da noite sem se anunciar.
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